ATIVIDADES DIÁRIAS

sexta-feira, 13 de abril de 2012

o que é curriculo

O curriculum vitæ (do latim trajetória de vida), também abreviado para CV ou apenas currículo (por vezes utiliza-se o termo curricula, como forma no plural do termo) é um documento de tipo histórico, que relata a trajetória educacional e/ou acadêmica e as experiências profissionais de uma pessoa, como forma de demonstrar suas habilidades e competências. De um modo geral o curriculum vitae tem como objetivo fornecer o perfil da pessoa para um empregador, podendo também ser usado como instrumento de apoio em situações acadêmicas.

O curriculum vitae é uma síntese de qualificações e aptidões, na qual o candidato a alguma vaga de emprego descreve as experiências profissionais, formação acadêmica, e dados pessoais para contato. Ainda é a forma que muitas empresas usam para preencher vagas de emprego.

A entrega do currículo é apenas a primeira fase da admissão em uma instituição, as fases posteriores compreendem em entrevista e prova de conhecimentos.

Cultura Digital e Currículo


Professora Léa Fagundes fala sobre cultura digital no Fórum de Licenciaturas da UCS.

A cultura digital é um assunto que não pode mais ser pensado distante da realidade da educação. Esse foi um dos temas do Fórum de Licenciaturas da UCS, realizado de 21 a 25 de maio de 2011. O evento reuniu professores, gestores e estudantes dos cursos de Licenciatura, que participaram de conferências e discussões sobre temas relacionados à educação.

A professora Léa Fagundes, referência em educação digital, foi uma das conferencistas. Ela abordou o tema "Ensinar e aprender em tempos de cultura digital". Entre as atividades do Fórum, os cursos de Pedagogia e Licenciatura em Computação promoveram uma discussão sobre "Inclusão digital e os processos de ensino e aprendizagem". Alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Caldas Júnior, de Caxias do Sul, que participaram da palestra, falaram sobre as suas experiências com o Projeto Um Computador por Aluno - PROUCA. A UCS é parceira do programa, junto com a UFRGS e o Núcleo de Tecnologia do Município (NTM) de Caxias do Sul.Confira a entrevista concedida pela professora Léa Fagundes ao setor de imprensa da UCS, sobre a importância da cultura digital nas salas de aula.

Leia mais sobre o PROUCA no Jornal do CEFE - Ano 3 - nº5 - 1º semestre de 2011.

Currículo
A professora Léa Fagundes é graduada em Pedagogia e Psicologia UFRGS), mestre em Educação (UFRGS) e doutora em Ciências-Psicologia (USP). Atualmente é professora titular aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, docente permanente, convidada no Mestrado em Psicologia Social e Institucional/UFRGS, docente no Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação/UFRGS, coordenadora de pesquisa no Laboratório de Estudos Cognitivos (LEC/UFRGS) e assessora do Ministério de Educação.


UCS: Qual é o poder das novas tecnologias da comunicação e informação?

Léa Fagundes: "É irreversível. Todo o caminho que a humanidade vem fazendo, revoluciona! Usar a tecnologia digital amplia os poderes de pensamento do homem, os poderes de aprender. Os poderes de pensar se ampliam com essa nova tecnologia, essa é a diferença. A outra tecnologia, a analógica, ampliava os poderes mecânicos do homem. Agora, essa tecnologia amplia o desenvolvimento da inteligência e é isso que os educadores têm que tomar consciência, os administradores também.


UCS: Qual o papel da informática na educação?

Léa Fagundes: "A educação tem que preparar as novas gerações para que os alunos se tornem cidadãos, porque o destino da criança é amadurecer e ser um adulto cidadão. É preciso ver onde se dá essa educação. Essa educação se dá numa cultura, que é a cultura de um país, de um continente, de uma época. Nesse momento, passamos por uma revolução cultural intensa e a educação tem que preparar as novas gerações para serem cidadãos dessa cultura".


UCS: Como a senhora avalia a posição do Brasil em comparação com outros países, em relação à educação digital?

Léa Fagundes: "O Brasil está muito bem. Os nossos governantes definem políticas públicas para dar conta desse problema, de todos os processamentos. Nós também temos no nosso país um percentual muito grande de crianças e jovens. Em um continente como a Europa, o processo é mais lento, porque há muitas pessoas mais velhas. Nós aqui temos estudantes que já nasceram na cultura digital. Essa cultura não é uma coisa à qual se tem acesso ou não. Quem está aqui, está nela".


UCS: Como transferir a cultura digital para as escolas?

Léa Fagundes: "Não é preciso transferir, basta não impedir. Porque quando um deputado faz uma lei que proíbe entrar com o celular na aula, está impedindo. Qualquer criança tem telefone celular, que se é um celular com tecnologia digital, está no mundo. Essa tecnologia muda a produção de informações e a comunicação entre as pessoas, além do trânsito dessas informações. Pensa bem, compara a cultura digital com a cultura impressa. Um livro leva tempos para ser impresso. Tu imprimias, fazias as cópias e davas para as pessoas. Mas agora, tu não precisas nem imprimir, nem distribuir, já está distribuído. Mas a escola faz barreiras. A escola se fecha em barreiras, com os currículos tradicionais".


UCS: Qual o papel das universidades nesse processo?

Léa Fagundes: "A educação passa pela universidade. Por quê? Porque tem que ter pessoas que cuidem da educação das novas gerações. Essas pessoas vão precisar de formação universitária. Mas a universidade não pode continuar no passado, no lápis e papel, no livro impresso. Se for assim, ela está impedindo que as pessoas que vão trabalhar nas escolas mudem".


UCS: Como a senhora avalia o Projeto Um Computador por Aluno - PROUCA?

Léa Fagundes: "Iniciamos em 2007 e em 2009 já parou porque era preciso comprar novos computadores. Agora estamos em 300 escolas. Acontece que num país como o Uruguai, que é pequeno, o programa já está em todo o país. Todas as escolas, todas as crianças têm laptop, na zona rural e na zona urbana. Mas eles só tem três milhões de habitantes. E nós temos, em escolas públicas, 52 milhões de alunos. Não estamos conseguindo colocar computadores para todos. E isso é o que faz a necessidade de inclusão digital. O processo é lento, mas se está indo mais rápido do que se pensava. O Brasil é um país muito grande e tem muita gente para atender. Mas aqui acontece mais rápido do que em outros países, que demoram para se desprender dahttp://www.blogger.com/img/blank.gifs tradições".


UCS: Qual a sua opinião sobre a educação a distância?

Léa Fagundes: "Se a pessoa não pode comprar o computador e a escola não possui, tem a opção do telecentro. Nós estamos dizendo que é educação sem distância. Pois se tu estás na cultura digital, tu estás falando com uma pessoa no Japão, conversando no Skype, discutindo..., isso é interação. A educação a distância começou pelo jornal, pelo correio, papel impresso. Depois pelo rádio, pela televisão, mas sempre com uma distância, tendo dificuldade de alcançar o outro. Com internet, não. Ninguém está longe".


www.eproinfo.mec.gov.br

Currículo e suas características

Antonio Flávio Barbosa Moreira
Realizada em: 15/10/2008
Atuação: Professor titular da Universidade Católica de Petrópolis
Obras: GARCIA, Regina Leite (Org.); MOREIRA, A. F. B. (Org.). Currículo na contemporaneidade: incertezas e desafios. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2008

Salto – Antônio Flávio, como você define currículo escolar?
Antonio Flávio – Esta palavra tem tido uma série de sentidos ao longo dos tempos. Ela foi considerada como sinônimo, praticamente, de conteúdos, depois experiência de aprendizagem, depois ela se referiu a planos. E eu penso que hoje seria interessante nós entendermos currículo como o conjunto de experiências de aprendizagem, organizado pela escola, sobre responsabilidade da escola, que gira em torno do conhecimento escolar, que eu vejo como a matéria-prima do currículo, e que vai contribuir para formar as identidades de nossos estudantes. Penso que essa visão de currículo é suficientemente abrangente para incluir conhecimento escolar, as experiências, a necessidade de planejamento e de organização por parte da escola e, ao mesmo tempo, a importância na formação das identidades.
Salto – Como você analisa a relação entre currículo e sociedade?
Antonio Flávio – Um currículo é organizado em um dado momento histórico, numa dada sociedade, e vai refletir aquilo que essa sociedade deseja formar, como sendo o homem educado, a mulher educada, que deseja ter como membro desta sociedade. Consequentemente, ele atende às demandas de grupos que tenham, na sociedade, o poder de definir aquilo que a escola pretende, vai fazer. Por outro lado, é importante também acentuar que o currículo não reflete apenas as demandas da sociedade. Ele também pode contribuir por suas ações, pelos seus efeitos nos estudantes, para efetuar mudanças nessa sociedade. Portanto, é uma via de mão dupla.
Salto – Existe uma conceituação, que sei que não é sua, de currículo flexível, em função dessas demandas da sociedade. Como você vê essa ideia de flexibilização do currículo?
Antonio Flávio – Eu acho que ela é importante, e responde, como você diz, às demandas emergentes da sociedade, mas também responde a interesses que surjam do próprio estudante. Diferentes exemplos poderiam ser dados, mas há também situações específicas que possam ocorrer na turma, com um dado grupo de alunos. Há situações que podem ocorrer com um aluno apenas e que, muitas vezes, podem constituir objeto de interesse de todos, e de um trabalho bastante interessante por parte da professora. Eu me lembro, por exemplo, de uma professora de Ciências que comentou sobre o fato de um aluno ter chegado à sala de aula com o joelho machucado e como essa situação deu a ela a oportunidade de desenvolver alguns dos conteúdos que foram importantes para o seu curso.
Salto – Em um dos seus textos, você diz que no fundo de toda teoria de currículo, e há várias teorias sobre currículo, encontra-se uma questão de identidade. Por quê?
Antonio Flávio – Porque, veja bem: o aluno passa um período razoável de sua vida na escola. A escola planeja para esse aluno todo um ambiente, no qual ele viverá relações com os seus colegas, com os seus professores; no qual ele ouvirá, muitas vezes, como deve proceder: o que é certo; o que é errado. Ele terá tudo isso reforçado pelas experiências que vai viver, pelas visitas que fará, que a escola organizará para ele, e muito pelos conteúdos que vai aprender. Todos esses aspectos, presentes no processo curricular, afetam este aluno, fazendo com que ele se transforme num dado homem ou numa dada mulher. De uma certa maneira o currículo é um elemento central na definição daquilo que nós somos, daquilo que seremos futuramente. É nesse sentido que o currículo é, sem dúvida, crucial nesta definição das identidades dos nossos alunos. E isso nos obriga a constantemente refletir sobre: que identidades estaríamos formando na escola e que identidade nós desejaríamos, então, formar nesse mundo em que estamos vivendo?
Salto – Quando se discutem propostas curriculares para elaboração de currículos, sempre vem à tona uma questão que me parece ser crucial nesse momento: que conhecimentos devem fazer parte dessa proposta e o que fica de fora? Essa é sempre a grande dúvida que circula pela cabeça dos professores. Como você analisa os processos de seleção dos conteúdos que devem estar presentes nos currículos?
Antonio Flávio – Eu acho que a essas perguntas que você mencionou, nós poderíamos acrescentar uma outra: de quem são os conhecimentos usualmente escolhidos? A quem eles beneficiam, e a quem eles prejudicam? Então, essa pergunta é uma das que eu penso que deve contribuir para nortear as decisões que o professor venha a tomar em sua sala de aula em relação aos conhecimentos. Eu diria que é importante que ele, esse professor, selecione conhecimentos relevantes, conhecimentos que contribuam para que o estudante possa se situar bem no seu ambiente mediato, possa ir além desse ambiente mediato, buscando novos horizontes, ampliando, portanto, suas experiências, e compreendendo melhor o mundo em que se situa. E, nesse sentido, se comprometendo também com as transformações no seu ambiente mediato, e na sociedade mais ampla. E eu acrescentaria, por fim, a todas essas considerações, que eu penso que já devem ser objeto de reflexões diárias, a preocupação com o fato de os conhecimentos poderem ser úteis para novas aprendizagens, propiciarem elementos que construam depois pontes para outros assuntos que venham a ser tratados, abordados na sala de aula.
Salto – Quais as principais características de um currículo que contribua de fato para uma escola de qualidade, que é o que precisamos nesse momento?
Antonio Flávio – Um dos elementos já foi dito aqui: é um currículo flexível, é um currículo que esteja aberto para atender a mudanças ou na sociedade, ou na escola, ou na própria sala de aula; um currículo que proporcione ao aluno uma compreensão mais precisa do mundo em que vive; um currículo que o faça crítico do ambiente cultural em que está inserido, que o ajude a analisar os elementos que o cercam; que o ajude a compreender melhor os artefatos culturais com que ele está habituado a lidar, com os quais ele está familiarizado, como por exemplo: uma novela, um anúncio, um programa de televisão. Então, ele se tornaria crítico dessa cultura, e o currículo o teria ajudado a ter subsídios para essa crítica. E eu penso que há ainda um outro elemento importante a ser trazido, em termos de responder à sua pergunta: quais características um currículo deveria ter? Acho que deve ser um espaço de pesquisa. Um espaço em que professor e alunos procurem juntos compreender problemas, procurem juntos buscar novas aprendizagens, e passem juntos a dominar meios de adquirir novos conhecimentos, novos conteúdos.
Salto – Já que você tocou na questão da relação professor e aluno, diante desse currículo, qual é o papel do professor nesse cenário, para que esse currículo de fato contribua para a melhoria da qualidade da educação?
Antonio Flávio – O papel do professor é fundamental. Ele é responsável por uma série de decisões a respeito do currículo. Portanto, ele precisa estar permanentemente refletindo sobre o currículo, sobre os conhecimentos que ele está selecionando, sobre como organizar esses conhecimentos, sobre como melhor trabalhar com esses conhecimentos na sala de aula, que experiências deve organizar, como deve desenvolver o processo de avaliação. Penso que isso tudo já mostre como o professor tem, com certeza, um papel importantíssimo no processo curricular. Ele não é absolutamente alguém que executa. Ele é alguém que reflete, que concebe, e que decide.
Salto – Você quer acrescentar alguma coisa mais sobre essa temática?
Antonio Flávio – Acho apenas que poderíamos falar rapidamente sobre a questão de que eu não toquei nas características de um currículo, a ideia de ele estar também levando em conta a diversidade cultural, hoje tão presente no mundo. Acho que isso é importante.
Salto – Você quer falar sobre a necessidade de se incluírem no currículo essas temáticas que estão tão presentes hoje, como as diferenças culturais?

Antonio Flávio – Com certeza. Eu penso que nós vivemos, queiramos ou não, numa sociedade plural. Essa pluralidade se manifesta a cada dia. Ela é visível no noticiário, nos conflitos que se estabelecem, ela penetra em todos os espaços. E ela penetra também na sala de aula. Então, eu penso que é importante que todos os que trabalham na escola, todos os que ajudam a construção do currículo, que essas pessoas reflitam que resposta dar na escola a essa diversidade. Como abrir espaço para a pluralidade; como, ao mesmo tempo em que se abre esse espaço, se pode levar o aluno a entender melhor porque certas vozes têm sido privilegiadas e outras não; porque certos grupos sociais têm sido oprimidos, e outros não. É preciso que a escola lhe dê subsídios para que ele contribua para tentar desestabilizar um pouco essas relações de poder, que têm sido responsáveis por tantas injustiças, e por tanta dor para tantas pessoas.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

FORMAÇÃO DE PROFESSOR

Nos dias 11 e 12 de fevereiro os Professores regenets do laboratório de Informática de Parnamirim/RN tiveram uma formação para aprimorar a prática nos laboratórios.
As oficinas ficou na resposabilidade da Profª Ms. Elizete Arantes da IFRN, onde discutiu com o regentes presentes diversas formas pedagógicas que enrriquecerão com certeza a prática pedagógica.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Aula Passeio



A Festa do Boi serviu também para fazer um resgate da geografia do Rio Grande do Norte. os alunos da sal puderam conhcer de perto as belezas que o estado tem.

Todos estão convidados para conhcer no próximo ano a festa do Boi.

Acontece sempre no Mês de outubro nas Marfegm da br 101 na Cidade de parnamirim/RN

Não deixe de vir.

Pedro Gomes

No último dia 12 de Outubro pudemos comemorar o dia da Crainça na nossa escola.
A festa aconteceu com muitas brincadeiras que todas puderam sentir um pouquinho da alegria de ser criança.

Parabéns vocês são o futuro do nosso País.

Pedro gomes

segunda-feira, 14 de julho de 2008

CALENDARIO DE PROVAS

ORAÇÃO DO ESTUDANTE
SENHOR, EU SOU ESTUDANTE, E POR SINAL, INTELIGENTE. PROVA ISTO O FATO DE EU ESTAR AQUI, CONVERSANDO COM VOCÊ. OBRIGADO PELO DOM DA INTELIGÊNCIA E PELA POSSIBILIDADE DE ESTUDAR. MAS, COMO VOCÊ SABE, CRISTO, A VIDA DE ESTUDANTE NEM SEMPRE É FÁCIL. A ROTINA CANSA E O APRENDER EXIGE UMA SÉRIE DE RENÚNCIAS: O MEU CINEMA, O MEU JOGO PREFERIDO, OS MEUS PASSEIOS, E TAMBÉM ALGUNS PROGRAMAS DE TV . EU SEI QUE PREPARO HOJE O MEU AMANHÃ. POR ISSO LHE PEÇO, SENHOR, AJUDA-ME A SER BOM ESTUDANTE. DÊ-ME CORAGEM E ENTUSIASMO PARA RECOMEÇAR A CADA DIA. ABENÇOE A MIM, A MINHA TURMA E OS MEUS PROFESSORES. AMÉM.

domingo, 13 de julho de 2008

COMBATE A DENGUE


A escola vem fazendo parceria com a comunidade no combate a dengue. Nos meses de chuva o projeto Combate a Dengue é colocado em prática. Nesse período as aulas são ministradas diretamente para o combate ao mosquito.

Foi por esses projetos que a Escola foi escolhida entre as cinco melhores em GESTÂO do município.


Parabém comunidade Escolar!

LIVRO DIDÁTICO

NOSSA TURMA

A escola escolheu o livro didático tendo a certeza que ele é uma tecnologia permanente no processo de ensino aprendizagem. Por isto, todos os alunos recebem no inicio do ano seu quite.

sábado, 28 de junho de 2008


11 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE

NO DIA 11 DE AGOSTO DE 1827, D. PEDRO I INSTITUIU NO BRASIL OS DOIS PRIMEIROS CURSOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DO PAÍS: UM EM SÃO PAULO E O OUTRO EM OLINDA, ESTE ÚLTIMO MAIS TARDE TRANSFERIDO PARA RECIFE. ATÉ ENTÃO, TODOS OS INTERESSADOS EM ENTENDER MELHOR O UNIVERSO DAS LEIS TINHAM DE IR A COIMBRA, EM PORTUGAL, QUE ABRIGAVA A FACULDADE MAIS PRÓXIMA.
NA CAPITAL PAULISTA, O CURSO ACABOU SENDO ACOLHIDO PELO CONVENTO SÃO FRANCISCO, UM EDIFÍCIO DE TAIPA CONSTRUÍDO POR VOLTA DO SÉCULO XVII. AS PRIMEIRAS TURMAS FORMADAS CONTINHAM APENAS 40 ALUNOS. DE LÁ PARA CÁ, NOVE PRESIDENTES DA REPÚBLICA E OUTROS INÚMEROS ESCRITORES, POETAS E ARTISTAS JÁ PASSARAM PELA ESCOLA DO LARGO SÃO FRANCISCO, INCORPORADA À USP EM 1934.
CEM ANOS APÓS SUA CRIAÇÃO DOS CURSOS DE DIREITO, CELSO GAND LEY PROPÔS QUE A DATA FOSSE ESCOLHIDA PARA HOMENAGEAR TODOS OS ESTUDANTES. FOI ASSIM QUE NASCEU O DIA DO ESTUDANTE, EM 1927.

FESTAS JUNINAS

DIREITOS DO ESTUDANTE· TER ESCOLA DE QUALIDADE
· TER MATERIAL ESCOLAR
· TER ALIMENTAÇÃO
· LAZER
· SER RESPEITADO POR TODOS DA ESCOLA
· TRANSPORTE
· E, PROFESSOR PRONTO PARA LHE ENSINAR.
DEVERES DO ESTUDANTE
· FREQUENTAR REGULARMENTE AS AULAS
· SER PONTUAL
· ZELAR PELA LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DA ESCOLA
· VIR FARDADO PARA A ESCOLA
· RESPEITAR OS COLEGAS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA
· FAZER TODAS AS TAREFAS ESCOLAR.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

NOSSOS PROJETOS





No Mês de junho de 2008 Escola iris de Almeida socializa conceito sobre o meio ambiente. a Proposta era responder ao chamado da Secretaria municipal para fazer um trabalho relacionado ao semi-árido. Com isto a Escola parou e organizou o projeto voltado para o meio ambiente.
Com isto, No Mês de junho foi a culminância do projeto no pátio da Escola. Os alunos de todas as sala produziram os trabalhos e no dia 06 de junho puderam socializar no pátio da Escola.
Na avliação coletiva pode-se perceber que foi um trabalho de grande proveito.

Pedro gomes
 

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